sexta-feira, 25 de março de 2011
Sexo do bebê
quarta-feira, 23 de março de 2011
Breve comentário sobre amamentação
Preparação dos seios
Aproveite a hora do banho para massagear suavemente, 5 minutos diários em cada mama, segurando um seio de cada vez com ambas as mãos, com as palmas voltadas para o tórax, pressionando-o em direção ao mamilo. Ao apertar às vezes sai colostro - não se preocupe porque é normal. Segure depois o mamilo entre o indicador e o polegar e tracione-o para fora, em movimentos giratórios, para que fique protuso, formando o bico onde o bebê irá sugar. Puxe, repetidamente, o mamilo enrijecido e torne a apertá-lo contra o seio. Após o banho, ao enxugar-se, friccione vigorosamente o mamilo com a toalha para aumentar a resistência da pele."
Fonte: http://www.cordoni.com.br
13 semanas

Diferente das semanas anteriores, esta semana você pode sentir um pouco de alívio. Este alívio é devido a diminução dos sintomas tais como náuseas, tonteiras e enjôos durante esta semana.
No entanto, há algumas indomodações que podem aparecer nesta semana, porém um pouco raras de acontecer. Entre elas as dores abdominais, também conhecidas como “dor no ligamento redondo” , que são causadas devido ao aumento do útero.
Outros probleminhas que também podem ocorrer durante esta semana são as dores nas costas, inchaço e azia. Além disso, neste período da sua gestação o seu apetite também irá aumentar, o que fará com que você sinta fome a todo momento.
Cuidados que você precisar tomar durante esta semana:
Tome as vitamínas necessárias e tenha uma dieta saudável. Certifique-se que a quantidade de vitaminas e sais minerais como ácido fólico, ferro, cálcio e zinco para que o seu bebê cresça saudável.
Faça exercícios físícos, mas não extrapole.
Compre algumas mais largas, pois você irá precisar.
Acostume-se desde já a usar cremes com propriedades nutritivas e hidratante para evitar que as estrias apareçam futuramente.
A partir de agora você está oficialmente grávida, portanto se cuide e certifique-se que esteja fazendo tudo corretamente, e não se esqueça de sempre consultar o seu médico de confiança.
(Fonte: http://www.semanaasemana.com.br/gravidez/semana13.htm)
segunda-feira, 21 de março de 2011
Lá se foi...
segunda-feira, 14 de março de 2011
Sintomas
sábado, 12 de março de 2011
12 semanas

Você já está completando 12 semanas de gestação e o terceiro trimestre está quase terminando. Nessas horas provavelmente qualquer pessoa pode notar que você ganhou uns quilinhos. Caso você esteja mantendo a sua gravidez em segredo, essa é a melhor hora para contar para seus familiares e para todas as suas amigas e amigos que você está finalmente grávida.
Na sua última semana do trimestre da sua gestação o seu bebê continua a se desenvolver e crescer rapidamente. O seu corpo também poderá experienciar algumas modificações.
O desenvolvimento do seu bebê
O seu bebê está crescendo em passos muito largos nesta semana. Na semana passada ele pesava cerca de 8 gramas, e nesta semana está pesando cerca de 14 gramas e mais de 5 cm de comprimento.
Até o momento, quase todos os órgãos do seu bebê estão formados. O seu coração começa a bombear vários litros de sangue através do seu corpo todos os dias.
Os dedos se separam e os cabelos do seu bebê começam a crescer, e os seus órgãos genitais começam a se desenvolver de acordo com o sexo do seu bebê.
Alterações no seu corpo
A partir dessa semana você pode começar a se sentir melhor, pois os sintomas como cansaço, náuseas e enjôo podem começar a diminuir a freqüência de ocorrências.
Nesta semana o volume de sangue também aumentou, e por causa disso, dores de cabeça e tonturas podem surgir, o que é muito comum nesta semana da sua gestação.
O seu útero também cresceu, assim como o seu bebê e sua barriga, e obviamente as suas roupas estão começando a ficar apertadas, o que vai render a você boas horas de compras no shopping. Boas compras!
(Fonte: http://www.semanaasemana.com.br/gravidez/semana12.htm)
sexta-feira, 11 de março de 2011
Massagem no períneo
Partejar
Indicações de Cesária

Bom, essa lista não foi feita por mim e sim pela Dra. Melania Amorim cuja a quantidade de titulações me fogem a mente, uma pessoa admirável no mundo da obstetrícia, que admiro muito e com muita sorte será minha ajudante na hora de parir meu amor que cresce aqui em meu ventre.
2) Descolamento prematuro da placenta com feto vivo;
3) Placenta prévia parcial ou total;
4) Apresentação córmica (situação transversa);
5) Ruptura de vasa praevia;
6) Herpes genital com lesão ativa.
2) Sofrimento fetal agudo (o termo mais correto atualmente é "freqüência cardíaca fetal não-tranqüilizadora", exatamente para evitar diagnósticos equivocados baseados tão-somente em padrões anômalos de freqüência cardíaca fetal);
3) Parada de progressão.
2) Mais de uma cesárea anterior;
3) HIV-AIDS.
1) Circular de cordão;
2) Oligo-hidrâmnio;
3) Polidrâmnio;
4) Gestação prolongada (42 semanas ou mais);
5) Parto prematuro (abaixo de 37 semanas);
6) Macrossomia fetal (salvo, excepcionalmente, filhos de mães diabéticas com mais de 4,5kg);
7) Restrição do crescimento fetal;
8) Pressão alta;
9) Pressão baixa;
10) Cesárea anterior;
11) Adolescência;
12) Idade igual ou superior a 35 anos;
13) Primiparidade;
14) Multiparidade;
15) HPV ou condiloma sem provocar obstrução do canal de parto;
16) Mioma que não funciona como tumor prévio;
17) Gestante baixa demais ou magra demais;
18) Obesidade materna;
19) Bacia estreita sem a prova de trabalho de parto;
20) Parto ou período expulsivo prolongado sem sinais de comprometimento materno ou fetal.
Parto humanizado ou natural
A maioria das pessoas que me conhecem sabem o quanto que eu defendo o parto humanizado e o quanto eu critico a cesária eletiva. Faz anos que estudo a humanização do parto, já estive por um triz de fazer o curso de doula em São Paulo, já estava tudo certo mas infelizmente não deu.
Antes de colocar minhas fervorosas concepções sobre o tema, vou fazer uma breve introdução do que seria o parto humanizado.
"A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e à mulher.
Muitos hospitais e serviços médicos ignoram as regulamentações exigidas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, seja por querer todo o controle da situação do parto, por conveniência dos hospitais em desocupar leitos mais rápido ou por comodidade de médicos e mulheres em que no mundo atual não se pode perder muito tempo.
Mas a ciência vem comprovando que o excesso de intervenções tecnológicas durante o parto pode não ser tão seguro em partos de baixo risco.
Já se provou que as parteiras são mais seguras que os médicos nos nascimentos de baixo risco, e que neste mesmo nascimento de baixo risco o parto domiciliar ou em Casas de Parto são tão seguros quanto os realizados nos hospitais e maternidades, com a vantagem de não realizarem tantas intervenções, pois o parto é mais natural.
O acompanhamento familiar deixa a parturiente mais tranqüila, tornando o parto mais seguro, ao constatar que a equipe especializada dos hospitais não consegue oferecer o suporte emocional que a parturiente necessita.
A posição deitada substituiu o parto vertical para melhor controle médico, mas a posição vertical é mais segura tanto para a mamãe quanto para o bebê, além de ser mais rápida. A presença do bebê junto à mãe após o parto é tão ou mais importante para o vínculo afetivo dos dois do que os exames realizados no bebê depois do parto e longe da mãe.
Mais do que após o parto, a presença do bebê junto à genitora no quarto é fundamental para o conhecimento de ambos, maior vínculo afetivo e amamentação prolongada. O leite artificial substituiu o leite materno e está provado que o aleitamento materno é superior nas suas qualidades.
Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades, e não em crenças e mitos. O médico deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível.
É a mulher que deve escolher onde ter o bebê, qual acompanhante quer ao seu lado na hora do trabalho de parto e no parto, liberdade de movimentação antes do parto e em que posição é melhor na hora do nascimento, direito de ser bem atendida e amamentar na primeira meia hora de vida do bebê. Para isso, é fundamental o pré-natal.
A dor é entendida como uma função fisiológica normal que pode ser aliviada com métodos não-farmacológicos amplamente embasados, mas não quer dizer que a mulher não tenha a escolha de optar pelo uso de analgesia.
Isso não significa que o parto cesárea ou com intervenção médica não possa ser humanizado. O parto cesárea existe para salvar vidas, mas não deve ser a grande maioria dos partos como acontece hoje e sim como em último caso. Isso também deveria acontecer com as intervenções médicas que somente devem ser aplicadas quando necessárias ou quando de escolha da mulher se bem orientada quanto a essas intervenções.
O Parto Humanizado significa direcionar toda atenção às necessidades da mulher e dar-lhe o controle da situação na hora do nascimento, mostrando as opções de escolha baseados na ciência e nos direitos que tem.
(fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/parto/parto_humanizado.htm)
.
Você, mulher, é perfeita para parir, só precisa acreditar nisso.
Quantos bebês você foi visitar que foram nascidos de parto normal (não estou dizendo nem sequer parto humanizado) no setor privado de saúde? Sinceramente, eu não visitei NENHUM ou soube de nenhum bebê próximo que tenha sido parido de fato (cesária é uma cirurgia de extração do bebê não um parto de fato), por acaso você acha que essas mulheres não puderam parir por reais necessidades de uma cesária? Pense um pouco! A grande maioria foi enganada por seus médicos, que disseram ter tentado de “tudo” mas que a única salvação é a cesária. E se foi opção previamente agendada da mãe, ai me recuso a discutir, é sorrir e acenar.
Não me ponho aqui como opositora da cesária, de forma alguma, ela existe para que vidas sejam salvas, porém é um procedimento cirúrgico, com riscos e muitas consequências, mas virou “inevitável” nos partos particulares de nosso país. Por acaso nossas mulheres tem pré disposição a não poderem parir seus filhos? Acredito que não.
Vou ficando por aqui, porque esse assunto realmente me deixa revoltada.
Só para constar, é óbvio que se for preciso fazer uma cesária para que meu filho venha ao mundo eu farei, porém estou ciente que isso acontecerá se realmente for necessário, não serei vítima dos “mitos” e falácias médicas, meus olhos estão bem abertos.
E só mais um ponto, se não tem jeito, se você vai fazer cesária de todo jeito, pelo menos espere a hora certa, não agende previamente, deixe seu filho “mostrar” que está pronto para vir ao mundo, pelo menos isso. [salvo raríssimas exceções, numa gravidez de alto risco é que a cesária previamente agendada se faz necessário]